Com quase 50 anos de carreira, o Quinteto Violado teve o trabalho bem avaliado, antes mesmo de o Brasil descobrir artistas nordestinos que sugiram na década de 1970 como os pernambucanos Alceu Valença e Geraldo Azevedo, os paraibanos Zé Ramalho e Elba Ramalho, e os cearenses Belchior, Ednardo e Fagner.
O grupo formado em Recife por Toinho Alves, Marcelo Melo, Fernando Filizola, Luciano Pimental e Sando passou a se chamar de “violados” depois de uma apresentação no teatro de Nova Jerusalém, em outubro de 1971. No ano seguinte, recém-chegado do exílio em Londres, Gilberto Gil foi à capital pernambucana e lá se encantou com a leitura diferenciada de ritmos regionais, com arranjos requintados, que chamou de “free nordestino”, feita por aquele conjunto.
João Antonio da Silva Filho é Mestre em Filosofia do Direito pala PUC - SP. É autor dos livros "A Democracia e a Democracia em Norberto Bobbio", "A Era do Direito Positivo" e "O Sujeito Oculto do Crime - Reflexões Sobre a Teoria do Dominio do Fato", publicados pela editora Verbatin. Advogado, foi vereador da capital por três mandatos consecutivos e deputado estadual por São Paulo. João Antonio nasceu em São João do Paraiso - norte de Minas Gerais. Atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas do municipio de São Paulo.
João Antonio da Silva Filho é Mestre em Filosofia do Direito pela PUC – SP. É autor dos livros “A Democracia e a Democracia em Norberto Bobbio”, “A Era do Direito Positivo” e “O Sujeito Oculto do Crime – Reflexões Sobre a Teoria do Dominio do Fato”, publicados pela editora Verbatin. Advogado, foi vereador da capital por três mandatos consecutivos e deputado estadual por São Paulo. João Antonio nasceu em São João do Paraiso – norte de Minas Gerais. Atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas do municipio de São Paulo.