A embaixada do Brasil em Paris acordou diferente nesta quinta-feira. O artista brasileiro radicado na capital francesa, Julio Villani, fez uma intervenção na porta do local, uma obra a qual ele deu o nome de “Panos Pretos”, fazendo referência ao luto em relação às mortes pela Covid-19 no Brasil.
JULIO VILLANI (FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM)
No total foram pendurados 7 banners. Um deles dizia “Um outro Brasil é possível” e um outro tinha um arma apontada para as palavras “dignidade”, “justiça”, “respeito”, “memória” e “integridade”. O cartaz que representa a bandeira do Brasil levava a frase “caos e obscurantismo” no lugar de “ordem e progresso”.
João Antonio da Silva Filho é Mestre em Filosofia do Direito pala PUC - SP. É autor dos livros "A Democracia e a Democracia em Norberto Bobbio", "A Era do Direito Positivo" e "O Sujeito Oculto do Crime - Reflexões Sobre a Teoria do Dominio do Fato", publicados pela editora Verbatin. Advogado, foi vereador da capital por três mandatos consecutivos e deputado estadual por São Paulo. João Antonio nasceu em São João do Paraiso - norte de Minas Gerais. Atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas do municipio de São Paulo.
João Antonio da Silva Filho é Mestre em Filosofia do Direito pela PUC – SP. É autor dos livros “A Democracia e a Democracia em Norberto Bobbio”, “A Era do Direito Positivo” e “O Sujeito Oculto do Crime – Reflexões Sobre a Teoria do Dominio do Fato”, publicados pela editora Verbatin. Advogado, foi vereador da capital por três mandatos consecutivos e deputado estadual por São Paulo. João Antonio nasceu em São João do Paraiso – norte de Minas Gerais. Atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas do municipio de São Paulo.