Não se espante assim meu moço com a noite do meu sertão Tem mais perigo que a poesia do que o julgo da razão A tormenta gera histórias é tão vida quanto o sol São cavalos beirando o rio, é o corpo da menina ofegante ali do lado Ansiosa pelo tato do carinho arrebatado do calor da tua mão
Não se engane que o silêncio não existe no anoitecer Fala mais vida que a cidade, tem mais lenda a oferecer Não demore ela é donzela mas conhece outra mulher Seu desejo e a madrugada só esperam teu carinho Quando o ato terminado Chegue perto da janela olhe fora e olhe dentro A paisagem se molhou
João Antonio da Silva Filho é Mestre em Filosofia do Direito pala PUC - SP. É autor dos livros "A Democracia e a Democracia em Norberto Bobbio", "A Era do Direito Positivo" e "O Sujeito Oculto do Crime - Reflexões Sobre a Teoria do Dominio do Fato", publicados pela editora Verbatin. Advogado, foi vereador da capital por três mandatos consecutivos e deputado estadual por São Paulo. João Antonio nasceu em São João do Paraiso - norte de Minas Gerais. Atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas do municipio de São Paulo.
João Antonio da Silva Filho é Mestre em Filosofia do Direito pela PUC – SP. É autor dos livros “A Democracia e a Democracia em Norberto Bobbio”, “A Era do Direito Positivo” e “O Sujeito Oculto do Crime – Reflexões Sobre a Teoria do Dominio do Fato”, publicados pela editora Verbatin. Advogado, foi vereador da capital por três mandatos consecutivos e deputado estadual por São Paulo. João Antonio nasceu em São João do Paraiso – norte de Minas Gerais. Atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas do municipio de São Paulo.